terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

DIAGRAMA DE HOMMEL


O diagrama de Hommel, conhecido no mundo todo por  código National Fire Protection Association - NFPA 704, dos Estados Unidos da América, conhecido também conhecido como diamante do perigo ou diamante de risco, onde uma simbologia de cores e graus empregada para proteção e avaliação de risco contra Incêndios. 


Nela, são utilizados quadrados que expressam tipos de risco em graus que variam de 0 a 4, cada qual especificado por uma cor (branco, azul, amarelo e vermelho), que representam, respectivamente, riscos específicos, risco à saúde, reatividade e inflamabilidade.


Quando utilizada na rótulos de produtos, ela apresenta grande utilidade, permitido numa visão rápida, ter ideia sobre o risco representado pela substância ali contida, como o exemplo a seguir:


sábado, 8 de abril de 2017

CASINHA DE CACHORRO FEITO COM MATERIAL RECICLÁVEL



O que fazer com móveis velhos? Jogar no meio ambiente?

NÃO!!! Use sua criatividade e crie coisas novas. Eu fiz essa casinha de cachorro com 100% de material reciclável, que estavam jogadas nas ruas de minha cidade.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

PAE - PLANO DE AÇÃO E AMERGÊNCIA

1 INTRODUÇÃO

Incêndios, explosões, vazamento de produtos químicos inflamáveis e altamente tóxicos são uma constante na rotina de algumas empresas. No mundo atual, as enchentes e as inundações durante todo o período chuvoso costumam castigar impiedosamente as grandes cidades do Brasil. Esses eventos causam enormes prejuízos financeiros às operações das empresas, acarretam grande aborrecimento para os clientes e constituem um fator extremamente negativo para o setor privado devido à falta de planejamento e a omissão do setor público. 
“é um dever do Gestor de Segurança visualizar esses problemas e, de forma sensata e proativa, iniciar um trabalho de formiguinha para conscientizar a alta gestão que é necessário e vital ter um Plano de Emergência”
Diante desta situação, é um dever do Gestor de Segurança visualizar esses problemas e, de forma sensata e proativa, iniciar um trabalho de “formiguinha” para conscientizar a alta gestão que é necessário e vital ter um Plano de Emergência objetivando saber:
  • O que fazer?
  • Quando fazer?
  • Como fazer?
E o mais importante: Quais os recursos humanos e materiais, além dos recursos financeiros, podem ser canalizados para sanar uma situação de emergência sem paralisar as principais operações da sua empresa?
Dentro desta ótica, o presente artigo ressalta os principais motivos que justificam a implementação de um Plano de Emergência para as empresas, seja de pequeno, médio ou grande porte, independente do ramo de atuação, como forma de fazer a diferença numa situação crítica.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1.  Plano de Emergência – Visão conceitual

De acordo com a ABNT NBR 9441/94 um Plano de Emergência pode definir-se como a sistematização de um conjunto de normas e regras de procedimentos, destinadas a minimizar os efeitos das catástrofes que se prevê e que podem se materializar em determinadas áreas, cessando a ameaça, empregando os recursos disponíveis de forma otimizada.
Assim, um Plano de Emergência constitui um instrumento simultaneamente preventivo e reativo de gestão operacional, uma vez que, ao identificar os riscos existentes dentro e fora de uma organização (fatores endógenos e exógenos), define atribuições específicas e estabelece os meios organizacionais, humanos e materiais necessários para fazer face ao acidente de ordem natural (enchentes, alagamento, terremoto, chuva de granitos, entre outros) ou provocado de forma negligente, imprudente ou por imperícia do ser humano (vazamento de produtos químicos em via pública, incêndios provenientes de pane na rede elétrica, explosões etc.).

2.2. Vantagens de um Plano de Emergência Bem Elaborado


  • Rápida intervenção por parte do Gestor/Administrador que cuida dessa área específica para realizar a contenção da emergência que se materializou de forma inesperada;
  • Racionalização e canalização dos esforços para os setores mais importantes, não deixando que o negócio (core business) da organização fique paralisado;
  • Tentar minimizar a extensão dos danos causados pelos riscos identificados dentro e fora da organização / empresa, impedindo que estes danos se alastrem e venham a prejudicar outras empresas nas áreas adjacentes;
  • A preservação, acima de tudo, de vidas humanas.

2.3. Razões para a elaboração de um Plano de Prevenção
  • Identificar os riscos que o empreendimento está exposto e que, a qualquer momento, pode se materializar dentro da empresa;
  • Estabelecer os prováveis cenários de acidentes para os riscos identificados;
  • Define princípios, normas e regras de atuações gerais face aos cenários identificados;
  • Organiza os meios (humanos, materiais e financeiros) que podem ser disponibilizados para uma situação crítica e prevê missões que competem a cada um dos grupos intervenientes envolvidos no Plano de Emergência;
  • Permite desencadear ações oportunas, rápidas e precisas que se destinam a minimizar as consequências do sinistro;
  • Evita confusões, erros, atropelos e a duplicação de atuações;
  • Prevê e organiza antecipadamente o plano de abandono e de contingência;
  • Permite rotinas e procedimentos, os quais poderão ser testados, através de exercícios de simulação.

2.4. Características do Plano de Emergência

  • SIMPLICIDADE – Ao ser elaborado de forma simples e concisa, será bem compreendido, evitando confusões e erros por parte dos executantes;
  • FLEXIBILIDADE – Qualquer planejamento (estratégico, tático ou operacional) não pode ser rígido (inflexível). O planejamento deve permitir uma flexibilidade e adaptação às situações não coincidentes com os cenários inicialmente previstos;
  • DINAMISMO – Deve ser atualizado constantemente em função da migração dos riscos para outros ambientes/locais identificados na análise de riscos;
  • ADEQUAÇÃO – Deve estar adequado à realidade da empresa e aos meios disponibilizados pela mesma;
  • PRECISÃO – Deve ser claro na atribuição de responsabilidades, por isso se realiza o treinamento periódico para identificar e corrigir as possíveis falhas existentes durante a execução (Ciclo PDCA).

2.4. Objetivos do Plano de Emergência

  • Dotar o empreendimento (escolas, creches, faculdades, empresa, condomínios verticais e horizontais, laboratórios, centro de pesquisas, parques de armazenamento de cargas e de produtos inflamáveis, transportadoras de cargas etc.) de um nível de segurança eficaz e eficiente;
  • Tentar limitar as conseqüências de um acidente ao espaço físico da empresa, através das barreiras de contenção criadas;
  • Sensibilizar para a necessidade de conhecer e praticar os “procedimentos de auto-proteção”, por parte de todos os colaboradores de uma determinada empresa, em caso de acidente. Afinal de contas, só pode proteger alguém se você estiver protegido;
  • Co-responsabilizar toda a população fixa do local, no cumprimento das normas de segurança;
  • Preparar e organizar os meios humanos, organizacionais e materiais existentes para garantir e salvaguardar as pessoas e os bens (tangíveis e intangíveis), em caso de ocorrência de uma situação perigosa.
2.5. Metas a serem alcançadas pelo Plano de Emergência

  • Envolvimento de todos os setores da empresa (Recursos Humanos, Logística, SESMT, Financeiro, Estratégico, Segurança do Trabalho, Depto. de Segurança Patrimonial, entre outros);
  • Conhecimento real e pormenorizado das condições de segurança (compra e utilização de Equipamentos de Proteção Individual – EPI, o que prever a (NR 6) Norma Regulamentadora nº 06 do Ministério do Trabalho e Emprego);
  • Eficácia e eficiência durante o planejamento, realizando as devidas correções quando necessário, certificando-se através das verificações (check-list), e através da ação realizando o treinamento (PDCA). Esta é a responsabilidade do responsável pela elaboração do Plano de Emergência do empreendimento;
  • Identificação de todas as carências e situações e disfunções detectadas;
  • Organização centrada e exata de todos os recursos humanos e materiais, tendo em vista a rápida atuação das equipes em uma situação de emergência para maximização das possibilidades de resposta e contenção do problema logo na primeira intervenção;
  • Facilitar o desencadeamento do Plano de Abandono de Área das instalações prediais se a situação exigir;
  • Facilitar a elaboração do Plano de Contingência.
2.6. Etapas para a elaboração do Plano de Emergência

A elaboração de um plano de emergência deve incluir estudos prévios minuciosos (APE – Analise Preliminar de Risco) que, em conjunto com a estrutura interna de segurança já existente no local, constituem etapas sistematizadas de contenção dos riscos identificados, em qualquer situação de emergência. Para isso é importante:
  • Mapear todo o espaço existente das instalações prediais, identificando os pontos críticos e vulneráveis dentro da empresa;
  • Identificar os riscos na área interna com base no Mapa de Riscos Ambiental previamente elaborado pelo setor de segurança do trabalho, conforme estabelece a NR 05 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA);
  • Repassar para o departamento de Recursos Humanos a necessidade de capacitar os colaboradores (Cursos: Atendimento Pré Hospitalar, Brigada de Incêndio, Curso de Bombeiro Civil entre outros);
  • Levantar os meios e recursos existentes;
  • Promover a continuidade na elaboração do Plano de Abandono de Área;
  • Promover a continuidade na elaboração do Plano de Contingência.

3. CONCLUSÃO


É importante frisar que o Gestor / Administrador é uma peça fundamental do processo. Assim, ao realizar uma Análise de Risco do empreendimento para posterior elaboração de um Plano de Emergência ou mesmo um simples Plano de Ação, estar atento aos mínimos detalhes, ter um olhar diferenciado para identificação destes riscos, neste caso o trabalho em conjunto com os setores de Segurança do Trabalho, é um requisito fundamental para o sucesso do Plano de Emergência. Desta forma, a união faz a força e o planejamento preventivo faz a diferença.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

MANUAL DE CONDUTA EM UMA EMPRESA

No  manual de conduta de uma empresa que apresentado aos seus funcionários, clientes internos e externos, os seus princípios, valores, missão e visão.


Para ter um bases na elaboração de um manual de Conduta, o primeiro passo é elaborar os princípios e valores da empresa, a sua missão e visão perante o mercado e à partir daí, levar em consideração alguns itens.

  • Ambiente de trabalho
  • Responsabilidade na condução de negócios
  • Pontualidade
  • Relações comerciais: com clientes, fornecedores, concorrentes, com o poder público, com atividades políticas e com familiares
  • Condutas que devem ser evitadas
  • Informações privilegiadas
  • Uso do uniforme
  • Prevenção de acidentes de trabalho
  • Uso de equipamentos de proteção coletiva e individual
  • Comunicação
  • Meio ambiente
Segue no link um exemplo de manual de conduta de uma empresa:


domingo, 22 de janeiro de 2017

CONTAMINAÇÃO POR METAIS PESADOS

Os metais pesados, como arsênio, chumbo, mercúrio ou cromo, podem estar presentes na água, no ar e também os alimentos, que através de contaminação por produtos que contenham estes metais pesados que têm a capacidade de ir se acumulando dentro das células do organismo causando sérios problemas de saúde com o passar dos anos,  que se manifestando com o surgimento de sintomas como vômitos, náuseas, ou cansaço excessivo e  provocando problemas como alterações renais, como a insuficiência renal, lesões cerebrais e existe a suspeita de que também possa aumentar o risco de câncer.

PRINCIPAIS METAIS PESADOS

Mercúrio

A contaminação por mercúrio provoca:
Náuseas, vômitos, diarreia, aumento da pressão arterial e, a longo prazo, problemas renais, cerebrais, alterações na visão, audição e problemas de memória.
Fontes de contaminação por mercúrio: águas contaminadas com mercúrio, contato direto com mercúrio, contato com o interior das lâmpadas e alguns tratamentos dentários, é empregado também na composição de agrotóxicos, tintas para cerâmica e fogos de artifício, usado no curtimento do couro, como fungicida no tratamento de sementes, na proteção da madeira,  utilizado em garimpos, em antigas fábricas de cloro e soda e em pilhas de óxido de mercúrio.

Arsênio

O arsênio é um tipo de metal pesado que pode provocar o surgimento de:
Náuseas, vômitos, alteração do ritmo cardíaco e sensação de bolinhas nas mãos e pés. Já quando o contato acontece por muito tempo, pode levar ao surgimento de câncer na pele, pulmões, fígado ou bexiga.
Fontes de contaminação por arsênio: pode ser encontrado em tintas, corantes, medicamentos, sabonetes, assim como fertilizantes e pesticidas. Além disso, o arsênico também pode ser encontrado na água de poços privados. 

Chumbo

O chumbo pode causar:
Enfraquecimento das articulações, aumento da pressão arterial e anemia, podendo levar ao desenvolvimento de problemas nos rins, cérebro e, até, aborto em mulheres grávidas ou infertilidade nos homens.
Fontes de contaminação por chumbo: pode ser encontrado em todo o ambiente, incluindo ar, água e solo, pois é um metal muito utilizado pela indústria para fazer objetos como pilhas, canos de água, tinta ou gasolina, por exemplo.

Bário

O bário é um tipo de metal pesado que não provoca o surgimento de câncer, no entanto, pode causar sintomas como:
Vômitos, cólicas abdominais, diarreia, dificuldade para respirar, fraqueza muscular e aumento da pressão arterial.
Fontes de contaminação por bário: pode ser encontrado em algumas lâmpadas fluorescentes, fogos de artifício, tintas, tijolos, peças de cerâmica, vidro, borracha e, até, em alguns exames de diagnóstico.

Cádmio

A ingestão de cádmio provoca:
Dor de estômago, vômitos e diarreia. Ao longo do tempo, a ingestão ou inalação deste metal pesado pode causar doenças nos rins, problemas nos pulmões e enfraquecimento dos ossos.
Fontes de contaminação por cádmio: está presente em todos os tipos de solo ou pedras, assim como no carvão, fertilizantes minerais, pilhas e plásticos de alguns brinquedos.
Para evitar a contaminação por cádmio é recomendado não utilizar materiais que contenham este tipo de metal na sua composição e evitar fumar, pois o cigarro possui carvão que facilita o contato entre o cádmio e os pulmões.

Cromo

A inalação de cromo pode provocar:
Irritação no nariz, dificuldade para respirar, asma e tosse constante. Já a longo prazo, podem surgir lesões permanentes no fígado, rins, sistema circulatório e pele.
Fontes de contaminação por cromo: é utilizado para fazer objetos em inox, cimento, papel e borracha e, por isso, pode ser facilmente inalado em locais de construção ou durante a queima de papel ou borracha, por exemplo.
Para evitar a contaminação por cromo deve-se frequentar locais de construção ou fazer queima de papel ou borracha apenas quando utilizar máscara de proteção.
A contaminação com metais pesados pode levar meses ou anos para se manifestar, mas é importante que o tratamento inicie o mais cedo possível para evitar complicações de saúde. Veja como é feito o tratamento da intoxicação por mercúrio.
Como evitar a contaminação por metais pesados.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

PRIMEIROS SOCORROS EM ACIDENTE COM CHOQUE ELÉTRICO


  • Se testemunhar um acidente com choque elétrico, procurar imediatamente afastar a vítima com
    a fonte da corrente elétrica, desligando o interruptor próximo, sempre preservando primeiramente a sua integridade física.  Caso o choque elétrico seja por queda de um fio eleteocutado, afaste da pessoa com um instrumento de material que esteja seco e principalmente, não condutor, como por exemplo: madeira, plástico, pano grosso, borracha e jamais utilizar materiais metálicos. Lembre-se que a vítima pode ainda estar energisada, então procure remover a vítima também com algum desses instrumentos, pra ai sim iniciar os procedimentos de primeiros socorros.

  • já tendo acionado um serviço especializado antes, após ter certeza de sua segurança, inicie os procedimentos de socorro, observando os sinais vitais, se a vítima estiver inconsciente, e se a vítima estiver sem pulso ou respiração, aplique as técnicas de ressuscitação com massagem cardíaca e respiração artificial.

  • Procure afrouxar as roupas e ficar atento aos sinais vitais, pois ainda que a vítima tenha recuperado a pulsação e a respiração, pois em casos de choques, essas variações de quadro são comuns, e pode ser necessária nova intervenção de reanimação.

  • Se a vítima estiver inconsciente, mas estiver respirando e com pulsação, deve-se lateralisar e e aguardar a chegada do socorro especializado.

domingo, 15 de janeiro de 2017

HIERARQUIA DO CONTROLE DE RISCOS NA SEGURANÇA DO TRABALHO

Quando se pensa em riscos, lembre-se primeiramente em EPC – Equipamento de Proteção Coletiva e EPI – Equipamento de Proteção Individual. Mas não funciona assim, temos que atacar na fonte, como podemos dizer, seguir a hierarquia da segurança do trabalho.
Nessa hierarquia define que antes dos EPCs e EPIs, o mais eficiente e primeiramente ações para ELIMINAR e se não for possível, então REDUZIR. Mas para vermos o processo por inteiro teremos que analisar a pirâmide dessa hierarquia:



ELIMINAÇÃO: eliminar o risco


Nesta fase se faz necessário analisar se o processo utilizado na produção do bem ou serviço se está em conformidade com as normas de segurança, se podemos substituir o equipamento ou adaptar conforme as normas vigentes. Fazer uma avaliação dos riscos a que o trabalhador estará exposto e tratá-lo como por exemplo:
Se for produtos químicos, substituir se possível ou usa filtros eficientes;
Se for ruídos, substituição do equipamento ou enclausuramento do ruído.


REDUÇÃO: reduzir o risco a níveis aceitáveis.

  • Reduzir a exposição do trabalhador ao risco  através de rodízios entre os setores da fábrica;
  • Reduzir o número de máquinas em um determinado setor para diminuir o ruído;
  • Reduzir a quantidade de produto químico utilizado.
  • Uso de EPC Equipamento de Proteção Coletiva.


ENGENHARIA: controlar os riscos através de projetos de engenharia.

  • Colocar proteção nas partes móveis das máquina e equipamentos;
  • Enclausurar equipamentos;
  • Sistemas de ventilação.


ADMINISTRATIVO: administrar o risco

  • Elaborar APR com análise criteriosa dos risco e medidas de controle;
  • Elabora Permissão de Trabalho;
  • Treinamentos e conscientização dos trabalhadores;
  • Sinalizar da existência dos riscos em determinado ambiente de trabalho
  • Caso haja resistência nos programas de segurança contra acidentes de trabalho, o empregador poderá advertir ou até mesmo despedir o trabalhador por justa causa.

EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL



Quando você sai de casa para trabalhar sempre deixa alguém esperando por você e te que do mesmo modo como saiu, inteiro e com vida. Pense que não vale o risco de um segundo por uma vida inteira.
Os EPI's acima são considerados básicos, de uso obrigatório por parte de todos os empregados que exercem atividades  que os exponham a algum risco que não pode ser eliminado, podendo ser para proteção:
  • Das mãos e membros superiores;
  • Dos pés e membros inferiores;
  • Para os olhos;
  • Para os ouvidos;
  • Vias respiratórias;
  • Para a face;
  • Para o tronco;
  • Para a cabeça;
  • Para o corpo todo;
  • Contra queda.

É fornecido gratuitamente pelo empregador, sendo de responsabilidade do trabalhador:
  • Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
  • Responsabilizar-se pela guarda e conservação;
  • Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
  • Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.